quarta-feira, 18 de maio de 2011

Minha mãe miqueira

A minha mãe não pára de pagar mico. Vejam vocês que, só porque eu chutei um tiquinho mais forte ela foi logo abrindo o berreiro. Eu bem ouvi o eco da voz daquela colega de trabalho dela perguntando - to.da.pre.o.cu.pa.da - se tava tudo bem, porque parece que minha mãe chorava e ria ao mesmo tempo, assim igual 'doida' mesmo. Disse que tava chorando "de emoção", que era a primeira vez que dava pra me sentir 'com a mão'. (Pooorraaa... e eu aqui mexendo há um tempão, doido pra esticar as pernas um pouco nesse lugar apertado! Depois ouço dizerem por aí que homem é que não tem sensibilidade! Injustiça.)

Ai, mulheres... Se a gente chuta é que elas gamam mesmo, afff...

Aí, mãe, olha o mico, né? Se controla?!

Pô, pai, controla sua mulher!

É isso aí, gente. Mais um pouco desses 'plantões' e o William Boner vai ter que ceder a vaga de âncora dele pra mim.

Até a próxima, fãs!

Gabriel Ramos Azevedo

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